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Review TWD: Survival Instinct

“Survival Instinct” é o patinho feio da franquia “The Walking Dead”. Enquanto a HQ original permanece envolvente após uma centena de edições, a série de TV angaria um público cativo e o adventure da Telltale coleciona prêmios, este jogo é no máximo, esquecível.Somente os fãs mais fervorosos serão capazes de encarar a árdua missão de terminar “Survival Instinct” e mesmo assim, não encontrarão satisfação nessa tarefa. O game possui conceitos interessantes, que vira e mexe, são vislumbrados em meio aos gráficos pobres, mecânicas toscas e missões repetitivas.
Assim como um zumbi lembra vagamente o ser humano que um dia foi, “The Walking Dead: Survival Instinct” é a carcaça inacabada do jogo que poderia ter sido.
Pontos Positivos

A Sobrevivência
Os conceitos por trás de “Survival Instinct” apontam na direção desse cenário: você precisa se virar com as poucas armas que encontra e aprende rápido que atirar é uma péssima ideia. Em parte pela péssima pontaria que o jogo oferece, mas também porque os disparos atraem mais e mais zumbis, o que costuma terminar com a morte do jogador.
Pontos Negativos

Graficos Ridiculos
O primeiro impacto que “Survival Instinct” causa no jogador é o da pobreza visual. A direção de arte tenta seguir o estilo da franquia, com tons amarelados, cenários rurais e pequenas cidades abandonadas, com zumbis gemendo e vagando pela rua. Mas as texturas lavadas e a quantidade mínima de modelos de personagens destrói qualquer tentativa de reproduzir o universo de “The Walking Dead”.

Zumbis mais burro que o normal
Ok, não dá para esperar muito da Inteligência Artificial quando se fala de mortos-vivos, mas os zumbis de “Survival Instinct” são as criaturas mais acéfalas já programadas para um videogame: quando eles vêm na sua direção, por exemplo, é comum que eles parem bem na frente do jogador e fiquem esperando para receber os golpes de faca, machete ou martelo.

Muito Repetitivo
O que mata “Survival Instinct” não é um tiro certeiro na cabeça, mas sim a falta de interação entre o jogador e o ambiente. Você explora casas, estradas, campings, postos de gasolina – muitos desses cenários se repetem bem mais do que seria aceitável – em busca de recursos ao longo da aventura, mas não há quase nada para fazer com eles.

Nota do Jogo:
5.0




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Author: admin
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